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Vítimas de queda de avião morreram em decorrência de politraumatismo

Queimaduras foram consequências secundárias e nem todos ficaram carbonizados


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A Polícia-Técnico Científica de São Paulo comunicou nesta segunda-feira (12) que as vítimas do acidente com o avião em Vinhedo, no interior de São Paulo, morreram de politraumatismo. Apesar disso, o reconhecimento dos corpos ainda não tem prazo para terminar. Ao todo, 62 pessoas morreram.

"Hoje, nós temos a convicção de que todos morreram de politraumatismo. É uma certeza científica, a aeronave despencou de uma altura de 4 mil metros e, ao atingir o solo, o choque foi muito grande e todos eles sofreram politraumatismo", disse Vladmir Alves dos Reis, diretor do IML.

Ainda de acordo com Reis, as vítimas já tinham morrido com o impacto da queda e só depois foram carbonizadas. "As queimaduras que terminaram com a carbonização de alguns corpos foram secundárias ao politraumatismo".

A Polícia Científica do Paraná enviou para São Paulo 31 amostras de DNA e 19 de documentação odontológica para ajudar os peritos paulistas no processo de identificação das vítimas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) colocou à disposição a aeronave KC-390, um cargueiro, para levar os corpos das vítimas de São Paulo para o Paraná.

Redação Catve.com

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