Política

CPI ouve mais cinco testemunhas sobre caso de assédio em CMEI de Cascavel


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Nesta quinta-feira (7), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura possíveis irregularidades na investigação de um caso de assédio sexual em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) ouviu mais cinco testemunhas. Todas trabalharam com o servidor condenado por assédio sexual no CMEI Vicentina Guisso, em Cascavel. 

Prestaram depoimento as professoras regentes Simone Daros (Infantil IV), Vilma Grott Arruda (Pré-escola), Terezinha Matiello Lora, Daiane Maiara Faria Gomes e Heloisa de Jesus Soares Silva (todas do Infantil I).

Segundo o presidente da CPI, vereador Everton Guimarães, o objetivo foi confirmar se o agente de apoio — condenado por assédio — atuava diretamente com as crianças em sala de aula, e não apenas em funções administrativas.

"Os depoimentos comprovaram o que já suspeitávamos. Ele não só estava em sala de aula, como também tinha acesso ao celular durante o período em que respondia ao PAD e já era investigado pela Justiça", afirmou o parlamentar.

Na próxima semana, a comissão deve ouvir outros servidores da rede municipal e, na sequência, convocar representantes da Secretaria de Educação e da Corregedoria, responsável pelo Processo Administrativo Disciplinar (PAD) do servidor.

A CPI é composta pelos vereadores Everton Guimarães (presidente), Hudson Moreschi (relator), Contador Mazutti (secretário), Valdecir Alcântara e Dr. Lauri (membros).

Redação Catve.com com assessoria

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