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Vereadores de Cascavel debatem denúncia de agente de apoio condenado por estupro

Poder público vai abrir investigação interna para explicar demora para punir servidor


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Em sessão realizada na Câmara de Vereadores nesta segunda-feira (7), o caso do servidor que foi condenador por estupro de vulnerável, e que mesmo depois de várias denúncias continuou trabalhando em um Cmei de Cascavel, foi o principal tema da sessão ordinária. O vereador Everton cobrou explicações da Secretaria Municipal de Educação.

O líder do governo na casa também entende que é preciso fazer uma apuração mais detalhada sobre o assunto e trabalhar para evitar que novos casos aconteçam. Ele também não concorda com a demora para exoneração do ex-servidor, que só foi demitido em 2024.

Xavier voltou a reforçar que o poder público vai abrir uma investigação interna para explicar melhor porque há tanta demora para finalização do processo administrativo contra o agente de apoio.

A câmara também debateu o projeto de lei apresentado pelo vereador Hudson Moreschi, que obriga a Prefeitura de Cascavel a adotar estratégias para melhorar o chamamento de pessoas aprovadas em concurso público. A sugestão partiu do próprio Tribunal de Contas do Paraná. Antes a comunicação era feita por meio de uma publicação em diário oficial, segundo o parlamentar, mas não era suficiente, fazendo com que as vagas não fossem preenchidas.

O projeto de lei foi aprovado por todos os parlamentares da câmara de Cascavel e o município terá que ampliar os canais de comunicação com os aprovados em concurso quando houver uma convocação. A Prefeitura publicou uma nota sobre o projeto de lei, dizendo que já havia sido orientada pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná e que o assunto não é uma novidade tampouco é uma determinação nova.

O legislativo ainda aprovou a abertura de uma peça orçamentária de R$534 mil para compra de equipamentos e manutenção no Centro Nacional de Treinamento em Atletismo. O Fundo Estadual do Esporte havia repassado cerca de R$1 milhão em 2024, mas metade do valor ainda precisava de um plano de trabalho para ser utilizado.

Confira todos os detalhes na reportagem:


Reportagem por Deivid Souza | CATVE

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