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Mais uma denúncia de agressão em escola municipal de Cascavel é investigada 

Caso foi registrado no bairro Alto Alegre 


Imagem de Capa

JC

Desta vez, a situação foi registrada na Escola Manoel Ludgero Pompeu, no bairro Alto Alegre, em Cascavel, no Oeste do Paraná. Mais uma vez, foi registrada uma denúncia de agressão em uma escola municipal da cidade. 

De acordo com o relato da mãe da vítima, a menina tem apenas 5 anos, e a situação teria ocorrido no dia 7 de julho. A menina estuda durante período integral no local e um professor puxou o cabelo dela e bateu nela e em mais três colegas com um controle remoto da televisão. 

Ainda segundo a mãe, no fim da aula, o homem teria fechado a porta pelo lado de fora e deixado as meninas no escuro, abrindo o local só depois que as pequenas começaram a chorar e gritar. 

A mãe diz que, cerca de 20 dias depois desta denúncia, momento em que procurou os órgãos competentes, incluindo a Secretaria Municipal de Ensino, nada havia sido feito. Diante disto, desde então, a filha não comparece mais à escola e, a responsável até solicitou à secretaria que viabilizasse outra vaga para a menina, mas que, segundo ela, isso também não foi feito. 

A mãe conclui relatando que a filha e as demais meninas estão abaladas. 

A equipe de reportagem do Catve procurou a Secretaria Municipal de Educação. Em nota, a secretaria informou que no dia 7 de julho houve o contato da mãe e que no dia 8 já foram tomadas atitudes em relação ao caso. "Também foi enviado ao Conselho Tutelar, Nucria (Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes) e Núcleo Psicossocial Escolar e segue sendo investigado". 

Ainda de acordo com a nota, inicialmente o professor foi afastado da unidade, mas seguia com a prestação de serviço em outras unidades. O motivo para isso, segundo a secretaria, seria que nas demais instituições o profissional não tinha denúncia. "No entanto, o desligamento oficial da Rede Municipal de ensino já foi consolidado", completa a nota. 

Em relação à vaga da menina, a secretaria informou que a mãe pediu a transferência da filha e foi informada sobre as possíveis unidades escolares com vagas disponíveis. Porém, que até o momento, recusou as opções apresentadas. 

Confira os detalhes no vídeo acima: 

Reportagem de Patrícia Cabral | JC

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