Jorge Guaranho, ex-policial penal acusado de matar o guarda municipal Marcelo Arruda, falou pela primeira vez com a imprensa sobre o que aconteceu no dia 9 de julho de 2022.
Durante a fala ele negou que chegou atirando, que agiu em legítima defesa e disse que foi uma fatalidade.
"Que os jurados tenham entendido que fui obrigado a atirar no Marcelo porque ele estava vindo para cima de mim apontando uma arma. Nunca cheguei a atirar como foi divulgado. Isso ficou muito claro ali, que ele apontou a arma para mim antes. [...] Era eu ou ele ali naquele momento".
Nesta quinta-feira (13) em Curitiba, o júri popular chega ao terceiro dia. O crime aconteceu em Foz do Iguaçu, mas o julgamento ocorre na capital a pedido da defesa do réu.
O julgamento prossegue com os debates entre acusação e defesa. Cada parte terá uma hora e meia para apresentar as alegações, além de uma hora cada para réplicas e tréplicas, totalizando cinco horas.
Depois, o corpo de jurados, formado por três homens e quatro mulheres, irá decidir se condena ou absolve Guaranho. Em caso de condenação, a pena será definida pela juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler, que conduz o julgamento.
Redação Catve.com
** Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe Portal CATVE.com pelo WhatsApp (45) 99982-0352 ou entre em contato pelo (45) 3301-2642