São mais de 150 dias que se passaram desde a morte de Fernando Lorenzo na rua Paraná cruzamento com a avenida Piquiri, no Centro de Cascavel.
São cinco meses de espera, de saudade, de ausência, de buscas por respostas que ainda estão por vir.
A família de Fernando Lorenzo busca de várias formas pedir por justiça e fazer com que o caso dele sirva para que mudanças sejam implantadas e que tragédias como essa não se repitam.
Nesta manhã de quinta-feira (14), o cruzamento da rua Paraná com avenida Piquiri amanheceu assim: com diversos balões brancos e mensagens de pedido de Justiça.
Como já noticiado na CATVE, a família do menino Nando quer montar uma comissão para endurecer as leis de trânsito para defesa das vítimas.
A proposta é reunir profissionais de diferentes áreas para trabalhar em conjunto e promover a segurança viária, para dar assistência às famílias de vítimas e, buscar a responsabilização dos envolvidos.
SOBRE O ACIDENTE
Ele estava na calçada acompanhada da mãe e um amigo da família, quando um carro avançou a preferencial da Avenida, atingiu um motociclista e subiu na calçada, atropelando os três pedestres.
O veículo arrastou o menino Nando por alguns metros e, apesar das tentativas de reanimação feitas pelos socorristas, ele não resistiu.
A motorista que causou o acidente foi indiciada por homicídio culposo e responde em liberdade. Com a criação da comissão, a mãe do Nando espera gerar uma mudança que impacte outras vítimas de acidentes.
Redação Catve.com
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