Alunos, professores, diretores, autoridades, como descreve o hino das Apaes, "Se todos se unirem a força será bem maior", a mobilização no centro de Cascavel contou com a participação de 17 escolas especiais da região. A luta é pelo arquivamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7796, movida pela Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD).
Sem o recurso do Governo do Paraná, as Apaes se tornam inviáveis e os alunos atendidos pelas escolas deverão ser recebidos pelo ensino regular. O problema é que, segundo o próprio prefeito de Cafelândia, as escolas tradicionais não estão preparadas para atender o público com a qualidade que os alunos necessitam.
A ADI tramita no Supremo Tribunal Federal e aguarda votação dos ministros. Enquanto isso não acontece, as Apaes têm feito diversas ações na tentativa de convencer o poder judiciário que a aprovação do pedido é extremamente negativa para os alunos das escolas especiais.
O prejuízo maior de todos, em caso de aprovação da ADI ficará com os alunos.
Confira os detalhes no vídeo:
Reportagem por Deivid Souza | Jornal da Catve
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