Por muito tempo os voos de Cascavel, na verdade até bem pouco tempo, eram feitos apenas com aeronaves tipo Bandeirante, Caravan, Brasília e depois ATR.
Isto sempre me deu muito medo e por esta razão optava em viajar por Foz do Iguaçu.
Só em Dezembro de 2020 depois de inaugurado o novo terminal de passageiros de Cascavel o aeroporto da cidade passou, com o surgimento de novas companhias, a operar com os Boeings e o Embraer 195 e com elas mais opções de voos em aeronaves maiores e ditas mais seguras.
Um certo alivio para quem é ¨medroso¨ como eu.
Já que ao escolher uma companhia aérea de grande porte, teria não apenas conforto e bom atendimento, mas principalmente mais segurança, no meu entendimento.
Parte dessa segurança está ligada à percepção de que aeronaves maiores são mais confiáveis e robustas, especialmente em condições adversas.
Pois é, não compreendo a legislação que permite esses acordos comerciais e ainda admite que alguém que compra passagens para ir em aeronaves maiores, Hoje, disponíveis se obriga a viajar em voo operado por outra empresa com aeronave menor e ainda assim tomando conhecimento apenas no horário do embarque..
A confiança depositada em marcas consolidadas no mercado vem, em parte, da capacidade de investir em manutenção e aeronaves mais seguras.
Se compro de grandes Companhias tipo LATAM por quais motivos tenho de viajar por uma menor, sem a mesma estrutura?
Infelizmente uma prática comum especialmente em rotas regionais.
Foi o que aconteceu com o voo 2283, vários passageiros não sabiam que iriam de Voepass, tanto é que alguns perderam o embarque porque aguardavam um voo LATAM.
Qual a explicação disto ?
Não há respeito pelas minhas vontades, POR meus temores ?
Diante do que aconteceu eles só aumentaram. E os seus ?
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