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O susto passou, mas os moradores vão demorar para esquecer os momentos de tensão. Na empresa, a movimentação foi zero nesta sexta-feira (25). Ninguém apareceu no local.
Carros da empresa de segurança continuavam estacionados na calçada, como de costume. Lá dentro, motos e outros veículos permaneciam parados.
Na parede, ao lado da porta, uma suposta marca de tiro ainda visível. Portas e janelas de madeira protegidas por grades de ferro reforçam a imagem de um espaço pequeno, contrastando com a intensa troca de tiros que aconteceu entre vigilantes e policiais militares.
As câmeras de segurança espalhadas pelo local devem ajudar a polícia na investigação. Até a rua Oliva teve pouco movimento.
Quem ouviu a barulheira na noite anterior não imaginava que tudo isso pudesse ocorrer dentro de uma empresa de segurança. Durante a manhã, o delegado Fabiano Moza deu detalhes sobre a ocorrência que terminou com a morte de Gilmar Rodrigues Chaves, de 41 anos, sócio da empresa.
Confira os detalhes no vídeo acima.
Reportagem de Deivid Souza | JC
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