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Mudança nas eleições de diretores estaduais volta ser discutida na Alep

O projeto tem apresentado alguns pontos de concordância entre os deputados


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Foi um dia de muitas discussões, mas pouco avanço sobre o único projeto de lei polêmico que tramita na casa. A mensagem do governo que trata da eleição dos diretores das escolas estaduais, mais uma vez, foi o assunto do dia entre os deputados, mas não foi votado. Depois de receber 12 emendas, o projeto tem apresentado alguns pontos de concordância entre os deputados, como o que aumenta o mandato da direção da escola de três para quatro anos. Mas alguns deles ainda continuam sem acordo. Segundo a proposta de Beto Richa, o voto, que hoje tem pesos diferentes para professores e servidores e pais de alunos e estudante com mais de 16 anos, passa a ser universal. Isto é, com o mesmo valor. Ainda segundo a proposta do governo, o diretor eleito será avaliado após o segundo ano de mandato pelo conselho escolar, para ver se ele continua ou não no cargo. Outro ponto polêmico é a exigência do governo para que os candidatos à diretores de escolas tenham no currículo um curso de gestão. A expectativa é que o projeto seja votado amanhã em segunda e terceira discussão. Se aprovado, as novas regras já devem valer para as eleições que acontecem nas escolas ainda este ano.

Jornal Catve 2ª edição

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