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Acadêmicos da FAG se preparam para contação de história em instituições de saúde

Voluntários são alunos do curso de Psicologia


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Os acessórios dão vida aos personagens. Com poucas palavras a história já nos envolve e nos transporta para outra realidade. A fantasia de uma história bem contada é remédio para o sofrimento físico da doença. Era isso que Jean Felipe está vivenciando há dois meses. "Eu rompi uma limitação, quando eu via alguém doente parece que aquilo vinha em mim, e isso não existe mais". Ele é um dos contadores de histórias que voluntariamente dedicam tempo e amor a quem está internado. Muito mais do que se doar a iniciativa proporciona a esses voluntários um momento único. "Isso nos dá alegria ao auxiliar". Aqui reunidos em grupo eles aprenderam a perder a timidez e lidar com a fragilidade de quem está acamado. No entanto não há fórmula para ensinar a contar histórias. "Se você quer participar do projeto esteja nele inteiro, pois através das linhas de sentimentos humanos é que alcançamos êxito". Sônia conta histórias há mais de 10 anos. O que começou como um projeto de faculdade se transformou em algo tão grande que hoje ela ajuda quem está só começando. Contar histórias parece ser tão simples, mas ganha outra dimensão para quem está escutando. As palavras se transformam em afeto, em alento para a cura.

Jornal da Catve 1ª Edição

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