A penúltima sessão do ano foi de pauta extensa, entre projetos e emendas, 21 itens em votação, o assunto mais importante, o reajuste na planta de valores do município, que determina o preço do IPTU pago pelos contribuintes.
Para os vereadores um dia tenso, o valor venal dos imóveis está de fato defasado, há muitos anos. Mas recuperar o prejuízo gerando um grande salto nos valores cobrados não foi visto com bons olhos pela maior parte deles.
O Executivo queria 35% mais 6% de correção monetária na unidade fiscal do município, foi ai que surgiu a emenda número um, propondo o reajuste de apenas 7%.
A proposta de 7% não passou.
Veio então a emenda seguinte, propondo um rejuste de 20%, os debates aconteceram.
O discurso rolava e enquanto isso no plenário mesmo, as manobras aconteciam. Cochicho daqui, conversa de lá, vereadores inquietos, incomodados e apreensivos. As tentativas de negociações correram até o limite do tempo.
Foram 12 votos favoráveis e seis contrários. E se a emenda dos 20% não passasse o projeto do reajuste poderia estar novamente a perigo.
Empresários que acompanharam a sessão consideraram que no desfecho, prevaleceu o bom senso.
Jornal Catve 2ª edição
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