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Caminhoneiros suspendem greve na fronteira da Argentina, mas filas continuam

Há uma demora na liberação das cargas de importação e exportação


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Mesmo com a suspensão da greve, o Porto Seco na Argentina continua sem condições de atender todos os caminhões que cruzam a fronteira com o Brasil, por isso a demora na liberação das cargas de importação e exportação continua provocando filas dos dois lados da Ponte Tancredo Neves. Os caminhoneiros reclamam. Agora não sabem o que está acontecendo. Alguns já estão há 15 dias fora de casa. Durante a noite para evitar no congestionamento de caminhões no centro da cidade, a Receita Federal do Brasil, liberou a passagem de 200 caminhões, mas hoje de manhã, as filas voltaram a se formar tumultuando principalmente os trevos que dão acesso a Argentina. A fila entre a Avenida das Cataratas no Brasil e o Porto Seco em Puerto Iguaçu já tem quatro quilômetros e com os caminhões tomando conta dos acostamentos até mesmo nos cruzamentos, a visão dos outros motoristas fica prejudicada aumentando o risco de acidentes como este registrado nas primeiras horas da manhã entre dois carros, um da Prefeitura de Foz do Iguaçu, outro do Paraguai. A Polícia Rodoviária Federal tenta organizara a situação, mas com o número reduzido de pessoal na fronteira por causa das olimpíadas, quase nada pode ser feito. O jeito é ter paciência e cuidado redobrado. Segundo a Receita Federal serão preciso pelo menos mais dois dias pra tirar todos os caminhões das ruas e estradas.

Jornal Catve 1ª edição

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