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Defensoria Pública pede suspensão de transferência de famílias do Jardim Gramado

Defensoria diz que área do Santa Felicidade é de risco e de preservação ambiental


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O documento encaminhado pelo Núcleo Itinerante das questões fundiárias da Defensoria Pública ao Tribunal de Justiça do Paraná alega que a área no Santa Felicidade escolhida para realocação das famílias é imprópria, sem infraestrutura mínima de moradia digna. A Defensoria relata que o local não possui serviços de água e energia elétrica e que o imóvel está localizado em área de risco e proteção ambiental. O agravo de instrumento protocolado no TJ pede a suspensão da transferência das famílias que estão no ginásio para o Santa Felicidade e solicita que o município providencie dentro de 15 dias úteis, outro espaço para realocação ou que estabeleça pagamento de benefício para que as famílias exerçam o direito de morar com dignidade. Alguns moradores consideram pequeno o tamanho da casinha, mas estão ampliando o espaço como podem. Eles aguardam a entrega de ripas de madeiras para fechar as frestas nas paredes. Apesar dos detalhes, Dona Vilma não reclama da área. 13 casinhas foram construídas na rua Francisco Estanquer. Quatro estão sendo levantadas na rua Engenheiro Heinz Math e quatro na Misael Mendonça. A prefeitura garante que não são áreas de risco e preservação e acredita que a Defensoria Pública se equivocou com o terreno inicialmente escolhido n Brasmadeira. Que já foi subtitiído por uma área do Jardim Pazzinato.

JC1

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