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Defensoria Pública monitora impacto socioambiental da usina de Baixo Iguaçu

Uma das propostas é a ida dos agricultores a uma reassentamento, com área ainda a ser definida


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A reunião foi realizada nesta semana, com a participação da Assistência Social da Defensoria Pública do Paraná de Cascavel, que tem como principal proposta aos agricultores a ida a um reassentamento, com área ainda a ser definida. A oferta é uma das tentativas de negociação com as famílias atingidas pela construção da Usina Baixo Iguaçu, no Oeste do estado. Um grupo técnico foi montado com reuniões quinzenais e agora terá 45 dias para apresentar ao IAP (Instituto Ambiental do Paraná), informações sobre o andamento dos acordos. De acordo com a Defensoria Pública, cada propriedade é analisada por um grupo técnico, que avalia o valor do imóvel. Caso o proprietário não aceite a proposta, uma nova avaliação é realizada, com um novo valor definido. Se em último caso o dono ainda assim não quiser vender o imóvel, o caso pode parar na justiça. As famílias que ocupam a área há anos não tem alternativa de permanecer nas propriedades.

Jornal da CATVE 2ª Edição

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