Em relatório divulgado na página do Facebook, a Fundação Grupo Boticário de proteção a natureza afirmou que na mata Mata Atlântica restam menos de 300 onças-pintadas, o que indica que o animal corre risco de ser instinto.
As câmeras do projeto de conservação de mamíferos que a fundação implantou com o Instituto Neotropical conseguiram flagrar uma delas em uma nova área no Paraná.
O objetivo da parceria é reduzir a caça e fazer ligações entre áreas que sobraram de Mata Atlântica. Para o grupo é essencial a realização de mais ações para que mais flagras como o registrado no Paraná possam ser possíveis.
A onça-pintada é um dos maiores felinos das Américas. Espécie emblemática das matas brasileiras, a onça é importante para as ações de conservação.
Pelo fato de estar no topo da cadeia alimentar e necessitar de grandes áreas preservadas para sobreviver, esse animal o mesmo tempo temido e admirado que habita o imaginário das pessoas é um indicador de qualidade ambiental.
A ocorrência desses felinos em uma região indica que ele ainda oferece boas condições que permitam a sua sobrevivência.
As crescentes alterações ambientais provocadas pelo homem, assim como o desmatamento e a caça às presas silvestres e às próprias onças são as principais causas da diminuição da população do felino no Brasil.
Reduzir essas ameaças é fundamental para garantir a sobrevivência da onça-pintada e a integridade dos ecossistemas.
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