Cotidiano

Assembleia do HU confirma greve dos servidores da UEL a partir de segunda

Trabalhadores decidiram deflagrar greve por tempo indeterminado


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A assembleia dos servidores da UEL, realizada no HU no começo da tarde desta quinta-feira (13), confirmou a decisão da outra assembleia, realizada pela manhã, no campus da UEL. Os servidores decidiram deflagrar greve por tempo indeterminado, a partir de segunda-feira (17), em protesto contra a decisão do governador Beto Richa (PSDB) de romper o acordo que pôs fim à greve do ano passado. Pelo acordo, transformado em lei pela Assembleia Legislativa, o governo deveria repor a inflação de 2016 em janeiro do ano que vem, mudando a data-base do funcionalismo neste ano ? em 2017 a data-base voltaria para maio. O tucano sinalizava desde junho com a possibilidade de não cumprir o acordo, o que vem sendo tratado pelo funcionalismo como "calote". Em 3 de outubro ele protocolou na Alep um projeto que revoga a lei anterior. Os servidores querem o cumprimento do acordo. As dores de cabeça de Richa não param pelo ensino superior e médio ? que também entra em greve na segunda-feira. Outras categorias do funcionalismo, como os policiais civis, também vão fazer greve pelo cumprimento do acordo. E para completar, o número de escolas ocupadas por estudantes secundaristas se aproxima de 300.A assembleia dos servidores da UEL, realizada no HU no começo da tarde desta quinta-feira (13), confirmou a decisão da outra assembleia, realizada pela manhã, no campus da UEL. Os servidores decidiram deflagrar greve por tempo indeterminado, a partir de segunda-feira (17), em protesto contra a decisão do governador Beto Richa (PSDB) de romper o acordo que pôs fim à greve do ano passado. Pelo acordo, transformado em lei pela Assembleia Legislativa, o governo deveria repor a inflação de 2016 em janeiro do ano que vem, mudando a data-base do funcionalismo neste ano ? em 2017 a data-base voltaria para maio. O tucano sinalizava desde junho com a possibilidade de não cumprir o acordo, o que vem sendo tratado pelo funcionalismo como ?calote?. Em 3 de outubro ele protocolou na Alep um projeto que revoga a lei anterior. Os servidores querem o cumprimento do acordo. As dores de cabeça de Richa não param pelo ensino superior e médio ? que também entra em greve na segunda-feira. Outras categorias do funcionalismo, como os policiais civis, também vão fazer greve pelo cumprimento do acordo. E para completar, o número de escolas ocupadas por estudantes secundaristas se aproxima de 300.

Portal Paiquerê/Baixo Clero

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