A taxa de sinistro que era arrecadada por meio do IPTU parou de ser cobrada em 2014 por decisão judicial, a cobrança foi considerada inconstitucional porque para a justiça a corporação pé de responsabilidade do estado, pelo menos por enquanto a prefeitura continua repassando em média R$ 35 mil por mês para os bombeiros. O dinheiro vem dos valores devidos por cascavelenses que não pagaram os carnes anteriores a 2014 e que renegociaram as dívidas.
Quando esse repasse acabar o comando vai ter que se virar sem esse dinheiro.
O 4º Grupamento de Bombeiros de Cascavel atende a 42 municípios, para manter a estrutura o Estado banca as contas de água, luz e alimentação.
Só em Cascavel atuam 200 militares, por dia eles atendem cerca de 20 ocorrências, oito delas são acidentes de trânsito, quatro ambulâncias prestam o atendimento, sem contar os caminhões de combate a incêndio e as vistorias realizadas.
No inicio deste ano o posto Noroeste foi reativado, graças ao repasse do REFIC, cerca de R$ 30 mil possibilitou a reforma do posto, na justiça continua o processo que travou os pagamentos e a esperança é de que a taxa de sinistro possa ser cobrada.
Jornal Catve 2ª edição
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