A greve se instalou também na saúde pública, a paralisação ganhou corpo após o dia 29 de abril, data de votação do projeto de lei que autorizou o governador do estado a utilizar os recursos do fundo previdenciário, houve confronto com os professores e por último, na semana passada, o governo cessou o diálogo com todos os servidores do Paraná, anunciando a reposição salarial de apenas 5%, 3,17% a menos do que a inflação dos últimos 12 meses.
No Hospital Universitário uma das tentativas dos servidores em greve é a redução de 70% do atendimento no ambulatório, por enquanto somente o setor de ortopedia aderiu. No local faixas e cartazes informam a situação de greve aos pacientes e panfletos tentam explicar os motivos.
"Ta certo fazer essas greves, porque esse pessoal tem direito, tanto os professores como aqui no HU".
Às 14 horas os servidores prometem parar a Avenida Tancredo Neves em protesto contra o governo do estado. "O que a gente mais precisa é a saúde, o atendimento da saúde".
Jornal da Catve 1ª Edição
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