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Cerca de 19 mil medicamentos sofrerão aumento de 4% a 7%

Por outro lado, alguns medicamentos controlados são oferecidos de graça nas farmácias populares


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Quem não pode ficar sem, vai ter que se organizar para pagar mais. Pelo menos 19 mil medicamentos estão ficando mais caros. O reajuste de valores vai de 4 a 7%. O índice de aumento é semelhante a anos anteriores, e o que motiva os preços mais altos é a elevação dos gastos nas indústrias. "É normal devido ao custo da matéria-prima o repasse da indústria as distribuidoras, e das distribuidoras as farmácias". Neste ano o reajuste no Paraná segundo o presidente do Sinfarma, é um pouco mais salgado. São os reflexos do ICMS. "O Estado do Paraná passou de 12 para 18%, e isto representa um aumento de 50% do imposto". Um exemplo é o Atenolol, medicamento tomado por quem tem pressão alta. Hoje custa R$ 15,00, com o reajuste de 7% o valor fica um real mais caro. Não parece muito, mas para quem toma vários medicamentos ao mesmo tempo a história é diferente. Por outro lado, boa parte dos medicamentos controlados, como de pressão alta e gastrite são oferecidos de graça nas farmácias populares. O Ministério da Saúde garante os medicamentos para a população de baixa renda. Quem precisa de remédios que não estão na lista das farmácias populares vai ter que se preparar, já que não tem como ficar sem. "O coitado do pobre, que não tem saúde e nem aposentadoria, é arriscado".

Jornal da Catve 1ª Edição

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