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Armas apreendidas têm destino certo; a destruição

O exército é responsável pela demolição


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Ela é a principal ferramenta de trabalho para a Polícia, porém muitos a usam para cometer crimes. A arma também é utilizada como moeda de troca no tráfico de drogas. "Essas armas são destinadas aos criminosos, em especial para São Paulo e Rio de Janeiro para o pessoal que atua no tráfico de drogas". Apreensões de armamento são feitas diariamente. Só no ano de 2014 a Polícia Rodoviária Federal tirou de circulação 52 armas, 43 pistolas 9 milímetros, 7 revólveres, 1 espingarda e uma submetralhadora, todas de uso restrito. "A maioria de uso restrito e também a apreensão de uma submetralhadora". Mas para onde vão essas armas? Desde 2003 quando a lei do desarmamento foi aprovada o Exército ficou responsável pela distribuição dos armamentos. "Elas são oriundas da justiça estadual e federal, e após estar liberada do processo o juiz encaminha para o exército para serem destruídas". No ano passado a 15ª Brigada destruiu 1,3 mil armas de fogo, além das munições. Para destruir esses armamento a burocracia é grande, tudo é acompanhado pela Justiça Federal. "Elas são pré-destruídas, e o juiz nomeia uma pessoa que vai trazer para o exército esse material. Aí essa pessoa designada acompanha todo o processo de destruição".

Jornal Catve

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