Pó de alumínio, soda, nanômetro e cilindro, uma combinação extremamente perigosa e que estava sendo usada para encher balões.
Em uma operação em Cascavel, tudo foi apreendido.
O correto é que o enchimento de balões seja feito com gás hélio, porém a mistura gera hidrogênio.
Os mandados de busca e apreensão foram realizados dois meses e meio depois que um homem morreu e outro ficou ferido em uma fábrica de gás hélio de fundo de quintal, no bairro Clarito. O acidente acabou motivando a operação, um dos botijões explodiu e partes dele foram parar no telhado de uma casa a 50 metros do local.
Joel Barbosa de Oliveira faleceu dias depois no hospital. A fabricação clandestina de gás apresenta riscos, tanto para quem trabalha com isso, quanto para quem compra o produto. Uma recarga regular de gás hélio completa custa em média R$ 600,00 já o método caseiro tem gastos que gira em torno de R$ 30,00, por isso é preciso ficar atento.
Os responsáveis pelas fábricas foram encaminhados a promotoria do Gaeco, os materiais serão inutilizados.
Jornal Catve 2ª edição
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