No relatório da CGU, que apontou superfaturamento no estádio Olímpico um dos itens apontados chamou bastante atenção: compra das catracas eletrônicas.
O previsto era adquirir 34 catracas. Cada uma custaria mais de R$ 2 mil , num total que ultrapassaria de R$ 101 mil.
O município de Cascavel realizou uma nova cotação onde constou o aumento no numero de equipamentos: ao invés de 34, 43 e mais caras: R$ 7.322,56 cada. Total: R$ 314.870,08.
O valor diminuiu: 43 catracas: R$ 7.242,01 cada, total R$ 311.406,51.
Fomos até o estádio e contamos todas as catracas, em todos os setores: total 41.
Léo Mion, diretor da Secretaria de Esportes, informa que ela estão guardadas para manutenção.
Questionamos também se a secretaria tem conhecimento da participação da empresa q comercializa os ingressos na licitação e compra realizada, na transação com uma empresa de Londrina.
Thiago Heitor Presser responsável pela empresa que comercializa ingressos viajou para Curitiba e não conseguiu gravar entrevista, mas informou que a exploração dos ingressos é feita através de contrato com o próprio time, ou com o promotor do evento disse ainda que no período da licitação para a compra das catracas, existiu sim uma conversa com o então secretario de esportes Vanderlei Faust, mas q teria sido apenas um apoio técnico, com relação ao sistema, ao fluxo e o número de catracas.
Wanderley Faust q também esta na capital do estado, por telefone, confirmou.
Em nenhuma das catracas existe a etiqueta de identificação de patrimônio. Ou seja, elas podem ser tranquilamente retiradas e usadas em outro local, ou evento e devolvidas. Ninguém vai saber q são do Olímpico.
A Secretaria de Esportes argumenta que elas ainda não possuem etiquetas porque não foram entregues oficialmente para a Prefeitura porque a obra não terminou.
EPC
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