A CPI do Abuso, em Cascavel, ouviu nesta semana a ex-diretora do Cmei Irmã Iolanda Guzman Bazan, Patrícia Gonçalves da Silva. Ela atuou como diretora da unidade entre 2019 e 2022 e, antes disso, foi professora no mesmo Cmei de 2014 a 2019.
A mãe do menino abusado foi a primeira a ser ouvida, no dia 11 de julho. Na época, em 2019, o filho tinha apenas três anos de idade quando foi vítima de um agente de apoio no Cmei do bairro Interlagos.
A denúncia chegou à Prefeitura em 2020. O servidor foi exonerado do cargo público e condenado pela Justiça a 30 anos de prisão. No entanto, recorreu da sentença e permanece em liberdade enquanto aguarda a decisão final.
O questionamento principal é sobre a demora no processo interno, tanto no afastamento quanto na exclusão definitiva do servidor do quadro funcional.
Nomes que compõem a CPI:
Os vereadores designados pelos blocos da Câmara e pelas representações partidárias para compor a Comissão são:
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