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O que se sabe do acidente que matou Fernando Lorenzo em junho

Advogada da família reafirma que testemunhas viram a motorista com celular no momento do acidente


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Os diretores da Transitar foram ouvidos pela manhã desta terça-feira (24) e saíram sem falar com a imprensa. O delegado responsável pelo caso, Pedro Fontana Ribeiro, apresentou o conteúdo dos depoimentos que foram solicitados pelo Ministério Público, que já está com o inquérito.

A promotoria pediu informações sobre uma reunião que ocorreu entre direção e equipe técnica da Transitar com a família do menino que morreu atropelado na noite de 14 de junho, na esquina da Avenida Piquiri com a rua Paraná.

Transitar presta depoimento sobre a morte de Fernando Lorenzo

No local do acidente, faixas pedem por justiça após a tragédia, que vitimou Fernando e deixou dois feridos. A Transitar implantou dispositivos para redução de velocidade e melhoria na sinalização.

A pedido do MP, Presidente da Transitar e engenheiro depõem sobre caso do menino Nando

Ainda sobre o caso, a Polícia Civil já encaminhou o inquérito à promotoria. Foi concluído que ocorreu homicídio culposo, ou seja, a condutora do carro que atropelou Fernando não teve a intenção de matar, mas foi responsável pelo acidente. Ela não estava em alta velocidade, não manuseava o celular, não ingeriu bebida alcoólica e permaneceu no local.

O advogado da família da vítima, Hélio Ideriha Junior, discorda do inquérito no que se refere a motorista do carto estar manuseando o aparelho celular na noite do acidente.

Confira mais detalhe no vídeo:


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