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Indígena causa tumulto em velório e quase derruba caixão em Cascavel; vídeo

Antes do episódio, a suspeita feriu um homem gravemente com golpes de faca


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Foto: Reprodução/Câmera de monitoramento

Uma mulher índigena causou tumulto durante velório e quase derrubou o caixão de Pedro Gaieski, morto aos 84 anos, na capela A da Acesc em Cascavel, no oeste do Paraná. O episódio aconteceu na noite de quarta-feira (28).

Nas imagens das câmeras de monitoramento, é possível ver que a mulher discutiu com os familiares, os quais pediram para que ela se retirasse. No entanto, a indígena não acatou o pedido e foi agredida.

De acordo com o superintendente da Acesc, Beto Guilherme, esta não é a primeira vez que a infratora invade funerais. Horas antes do episódio, ela feriu com gravidade o companheiro, de 39 anos, com golpes de faca na rua da Lapa, a poucos metros da capela.

A suspeita, que vive em situação de rua, estava armada com três facas. Ela foi detida pela Polícia Militar e, por fim, liberada. Conforme apurado pelo Portal Catve.com, a mulher tem passagens policiais por tráfico de drogas, ato obsceno e lesão corporal - crimes praticados a partir de 2016.

O homem esfaqueado precisou ser encaminhado ao Hospital Universitário (HU) com ferimentos grave no pescoço. A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram mobilizados para atender a ocorrência.

"Não gosto de morto", disse mulher aos enlutados

De acordo com a filha de Pedro Gaieski, Talita Gaieski, o pai era acamado e, nos últimos oito dias, estava em coma. Ele morreu na quarta-feira (28). Os familiares enlutados pediram para a índigena retirar-se do local, mas ela insistiu em permanecer, alegando não gostar de mortos.

"Ela começou a brigar, a gritar com todo mundo e quase derrubou o caixão do meu pai. Nesse momento, eu não me contive. O sangue ferveu nessa hora e eu tapeei ela da porta até aqui [fora]. Ela disse: ‘não gosto de morto’", comenta Talita.

Ainda segundo Talita, a mulher ofendeu outros parentes, mas, de acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, nenhum deles decidiu representar criminalmente contra a autora das infrações.

Redação Catve.com


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