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O que fazer com a insulina se a energia elétrica faltar no RS

Estado gaúcho divulgou recomendações aos pacientes


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Foto: Mauricio Tonetto / Secom

Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul divulgou recomendações aos pacientes que utilizam insulina. Caso falte energia elétrica, a orientação é manter as embalagens lacradas (seja em frasco, caneta descartável ou cartucho de caneca reutilizável) e armazenadas em embalagem térmica ou isopor.

Nessas situações, é necessário o cuidado para que a insulina não entre em contato com o gelo ou similar, evitando o risco de congelamento. Assim que a luz voltar, o medicamento deve ser mantido na geladeira com temperatura entre 2 e 8 graus.

Se for preciso transportar a insulina lacrada, o paciente deve usar uma bolsa térmica ou caixa de isopor. É permitido o uso de gelo artificial no resfriamento, mas não é recomendado o uso de potes com gelo caseiro.

No caso de embalagens em uso e já abertas, a insulina pode ser mantida em temperatura ambiente (de no máximo 30 graus) por até 28 dias. O medicamento não pode ser congelado. Já em relação às canetas reutilizáveis, apenas o cartucho deve ser guardado na geladeira. É preciso também retirar os medicamentos do isopor ao guardá-los na geladeira.

Assessoria

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