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A principal promessa da reforma tributária, é simplificar o modelo de pagar impostos no Brasil. Uma mudança extremamente necessária, segundo especialistas.
Na prática vai ser assim: a proposta unifica cinco impostos o IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS, em apenas um o IVA, Imposto sobre Valor Agregado. Esse IVA será dividido em dois: a Contribuição Social de Bens e Serviços (CBS), destinada ao Governo Federal, e o Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS), para os estados e municípios.
Essas mudanças, criam expectativas em muitos setores da economia, um deles é a indústria, setor que mais paga imposto, se isso se concretizar, haverá um ganho tributário importante para o setor.
Por outro lado, existe a preocupação de outros setores da economia, não menos importantes, e uma das principais discussões com a unificação dos impostos, é de como vai ficar a situação dos estados e municípios. Alguns prefeitos temem a queda de repasses e perda da autonomia.
Cascavel, por exemplo, só de Imposto Sobre Serviços, vai arrecadar neste ano, mais de R$ 200 milhões. É a arrecadação que sustenta os investimentos que dão qualidade de vida a toda população.
O que se espera, com a reforma, é o crescimento econômico, que traga benefícios a todos os setores, agilidade ao sistema, aumente a geração de empregos e a igualdade de destinação dos recursos
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