O conselho administrativo do Guarani anunciou mudanças no departamento de futebol e parte da comissão técnica.
Após várias reuniões nesta quarta-feira (21), o clube confirmou as saídas do técnico Roberto Fonseca, do superintendente Fumagalli, do executivo Marcus Vinicius Lima e do coordenador Gabriel Remédio.
O cascavelense Marcus Vinicius e Gabriel Remédio foram escolhidos por Fumagalli para chefiar o futebol profissional do Guarani em dezembro do ano passado.
Eles ficaram responsáveis por montar o elenco de 2019, que não conseguiu atingir os objetivos no Campeonato Paulista e da Copa do Brasil, além de cair no Troféu do Interior e acumular resultados ruins na Série B.
O Guarani espera reformular o departamento de futebol e, principalmente, buscar um novo treinador, mas nomes ainda não foram confirmados.
A escolha será do presidente Palmeron Mendes Filho e demais integrantes do Conselho de Administração, já que não restou nenhum dirigente para ajudá-lo.
O elenco volta a treinar nesta quinta-feira, ainda sem horário definido e também sem um treinador efetivo. A função deve ser por enquanto de Thiago Carpini, auxiliar permanente da comissão técnica.
O time volta a campo no próximo domingo, às 11:00, para enfrentar o América-MG, rival direto na briga contra o rebaixamento em Belo Horizonte.
Atualmente lanterna da Série B com apenas 03 vitórias, 10 derrotas e 04 empates, o Bugre precisa de pelo menos dez vitórias. Restam 21 jogos.
Confira a nota oficial do Guarani:
"Em reunião realizada no Brinco de Ouro, nesta quarta-feira (21), o Conselho de Administração do Guarani Futebol Clube decidiu pela rescisão contratual de Fumagalli, Marcus Vinicius e Gabriel Remédio do Departamento de Futebol. Além deles, o treinador Roberto Fonseca e seu auxiliar, Roberto Fonseca Júnior, não estão mais à frente do comando técnico do Bugre. O Guarani, através de seu Conselho de Administração agradece pelos serviços prestados e deseja sorte na continuidade da carreira.
O Conselho de Administração informa ainda que nos próximos dias analisará a possibilidade de afastamento temporário do Presidente do Conselho de Administração, buscando viabilizar sua defesa administrativa no processo de impeachment".
Redação Cave.com
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