Futebol: escolinha do Grêmio em Cascavel atende mais de 400 alunos

O futuro do futebol, acreditem: pode estar logo ali, vestidos de azul preto e branco. Esses pequenos carregam as cores do tricolor gaúcho. Mais que brincadeira, pode significar um futuro. O comandante é Zé Carlos, 21 da vida dedicados ao trabalho desenvolvido em escolinhas. A escolinha de futebol Grêmio São Cristóvão atende crianças a partir de 4 anos. Integram as categorias sub 7 ate sub 17. Meninos e meninas. A zagueira Sandryelli tem 12 anos. E olha só Marta, você pode ser a melhor do mundo para muitos. Mas ela tem uma referencia. Emilly Santiago. Nome forte e determinado. A zagueira de 14 anos afirma que evoluiu muito desde o primeiro treino. E o time feminino, só aumenta. O ponta esquerda Eduardo de 13 anos tem discurso bem convincente. Luan tem 12 anos e é meia daqueles de ligação, super criativos, sabe? Mora no bairro Periollo. O pai de Edu afirma que o esporte faz a diferença. No total, 198 crianças da região central da cidade e mais de 240 da região norte de Cascavel. Além deste núcleo, a escola atende crianças no centro e na associação de moradores do bairro Periollo. Mais de 438 futuros jogadores, ou então, cidadãos mais conscientes. Este é inclusive, segundo o presidente Dirceu Ducatti, gremista há 65 anos, um dos maiores objetivos da escolinha. comprometimento dos alunos com a bola e com a vida. Por aqui o azul é permitido. Cobrado. Vermelho? No boletim? Nem pensar! Que o diga o Luan: nome de craque? Consciência de adulto! O bom comportamento é exigido e cumprido a risca segundo o volante Bruno. E se você pensa que as notas não interferem no futuro? Na parceria com o Grêmio, uma exigência. Claro que eles também tem desafios. Existem coisas que estão cada vez mais difíceis de ensinar. Eles sabem da importância da formação na base. A resposta, o volante de 16 anos sabe muito bem. E olhando bem, será que tem colorado por aqui? E se caso aparecer mesmo algum colorado por aqui, acredite. Será bem vindo. E eles continuam planejando o futuro. O sonho dessas crianças, não tem camisa, não tem cor, não tem bandeira. Apoio em casa? Sempre. Sabe a frase, não é só futebol? São histórias que passam dos pais para os filhos. E parece que sim, estão no caminho certo.

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