Futsal: sotaques do Norte e Nordeste do Brasil conquistam futsal paranaense

No São Jose dos Pinhais Augusto. No Matelândia Ramon, Tarcísio, Ilberio, Ricardinho e Misael. No Toledo, Edjan, técnico e Evaldo. No Marreco Richard e Sol Sales. No Pato batalha, Levy, Robério, Hulk. No Cascavel não é diferente. De Fortaleza veio Adeirton: 12 anos no futsal do Paraná e Ari Sexto ano consecutivo e o recém chegado Madson com passagens por outros times como Umuarama. Ramon é pernambucano. Segunda temporada no Paraná. Pivô Baiano: Jorginho: 3º ano seguido. O cearense Luciano, saiu de São João Jaguaribe em 2005, para justamente jogar no Cascavel. Ian, de Recife vestiu camisas do estado em 2013, 15 16 17 e agora. Tem descontração no treino? Lógico. Tem muita conversa? Sim. Tem sotaque? E eles se tratam de um jeito bem característico. O pivô Jorginho sabe alguns o gostinho de saudade, é diária. E sentem falta de algumas paisagens. Tantas saudades. Lógico que tem comida envolvida na historia. Em Pernambuco tem o que? Cuscuz. Em Fortaleza: baião de dois. E eles sabem até fazer quer receita? Madson ensina. Alguns saíram de casa há 12, 8, 5 temporadas. E porque deixar o estado que nasceram para atuar no futsal paranaense? Acreditem, na opinião de alguns, é genética. E quando chegam, é preciso adaptação dentro de quadra. Alguns ajustes são necessários. E fora de quadra. Eles são unânimes o que tem por lá que deveria ter aqui? Mas eles se rendem e alguns até se tornam rei. E claro que o torcedor agradece, recebe com carinho, acolhe com esperança porque sabe que se tem uma coisa que não falta por aqui, é alegria de fazer o que ama. No caso proporcionar muitas comemorações. E por falar em comemoração... Música é um fator marcante em todo o país. Na Bahia tem forró, axé... E tem gente que entende muito de dança. Mas no momento certo, né Madson. E o comandante já aprendeu dançar um forrozinho? Segundo ele, nasceu sabendo!

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