No Mineirão, o Cruzeiro cumpriu o dever de casa, deixou os erros do primeiro jogo da final para trás e cravou 2 a 0 no Atlético, para soltar o grito e garantir o título de campeão mineiro de 2018.
O resultado esperado veio, mas foi suado.
Além da pressão psicológica agregada pela dependência de somar no mínimo dois gols, a equipe já esperava bom desempenho de Otero e Ricardo Oliveira, porém, contou com a sorte e talento para "se livrar" dos rivais e manter o caneco na Pampulha.
Decisivo no primeiro jogo da final, Otero não teve a mesma tranquilidade na decisão. Seu maior rival: Edílson.
Em campo, os jogadores mostravam atrito desde o início.
Bastou falta do zagueiro Dedé no atacante Ricardo Oliveira para Edílson cochichar no ouvido do venezuelo e levar um empurrão.
O cartão vermelho veio cinco minutos depois.
Após cobrança de falta a favor do Galo, Otero acertou uma cotovelada no rosto de Edílson e deixou o time com um a menos. O jogador saiu de campo desolado.
Redação Catve.com com Terra
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