O Coritiba julgou o caso WhatsApp no Conselho Deliberativo, em que conversas de funcionários, alguns dirigentes e até mesmo conselheiros do clube foram divulgadas, expondo um racha no clube e ficou decidido que André Macias não seria expulso por apenas dois votos, mas logo depois, ele renunciou ao cargo de vice-presidente.
O Conselho Deliberativo precisaria de 60% para a expulsão de Macias, mas obteve 59%.
Os outros envolvidos no caso também foram inocentados no julgamento: o vice-presidente, Pierre Boulos, e os conselheiros Arthur Klas, Christian Gaziri e Carlos Eduardo Vianna.
Porém, teve um envolvido no caso que foi punido. O sócio Bruno Kafka, responsável pela divulgação de todas as mensagens que geraram toda a confusão nos bastidores, foi expulso do quadro de sócios, mas ainda pode recorrer no Conselho da decisão tomada.
Caso FPF
No Conselho, também foi julgado o caso da doação de R$ 200 mil para a campanha de Ricardo Gomyde ao cargo de presidente da Federação Paranaense de Futebol (FPF), mas assim como aconteceu no caso WhatsApp, Macias também foi inocentado.
"A justiça foi feita. O Conselho não poderia referendar essa sacanagem política que queriam fazer comigo. Mas, após ser inocentado, me senti muito à vontade para renunciar. Esse processo foi muito desgastante. Além disso, o meio do futebol é muito sujo nos bastidores e eu não me sinto à vontade para participar "comentou.
Redação Catve.com com Banda B
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