Imagem: Polícia Federal
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (18) a Operação Resgate Ilícito para combater organização criminosa suspeita de transportar e comercializar produtos eletrônicos introduzidos irregularmente no país, além de praticar corrupção e lavagem de dinheiro.
Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e medidas de sequestro de bens em Cascavel e Foz do Iguaçu. As investigações começaram após prisões realizadas entre 2024 e 2025, quando cargas avaliadas em cerca de R$ 20 milhões foram apreendidas - entre elas smartphones sem nota fiscal e cigarros eletrônicos, cuja venda é proibida no Brasil.
A apuração apontou o uso de empresas de fachada e veículos em nome de terceiros para dar aparência legal às operações. Também há indícios do envolvimento de policiais em uma ação ocorrida em 14 de maio de 2025. Com a justificativa de localizar um caminhão roubado, eles teriam participado de uma suposta tentativa de resgate de carga para proteger os interesses do grupo criminoso.
O nome da operação faz referência à tentativa de encobrir a conduta ilegal com uma falsa ação de recuperação de carga.

Imagem: Polícia Federal
Igor Vieira sob supervisão de Alexandra Oliveira | Catve.com com Polícia Federal
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