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A Polícia Civil de Ponta Grossa cumpriu mandado de prisão preventiva contra um jovem de 27 anos investigado por diversos casos de estelionato relacionados ao setor imobiliário.
As investigações começaram em 2024, quando o suspeito foi ouvido pela primeira vez na Delegacia de Polícia. Apesar disso, os golpes continuaram, e pelo menos oito vítimas registraram queixas após perderem quantias significativas de dinheiro na tentativa de adquirir o próprio imóvel.
O esquema consistia em anunciar casas à venda, principalmente pelo Facebook, oferecendo que as vítimas pagassem uma entrada e assumissem posteriormente o financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Ao procurar bancos ou cartórios, as vítimas descobriam que os imóveis pertenciam a terceiros ou estavam sendo leiloados, configurando o golpe.
Em alguns casos, o suspeito chegou a entregar registros de imóveis falsificados, contestados pelos cartórios. Ao todo, oito procedimentos investigatórios foram instaurados, com prejuízos estimados entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.
O delegado Gabriel Munhoz, responsável pelo caso, solicitou a prisão preventiva, que foi deferida pelo Judiciário e cumprida na terça-feira (16). Após ser interrogado, o suspeito foi encaminhado à Cadeia Pública local.
A Polícia Civil alerta para que a população tenha cuidado ao comprar imóveis por intermediários, diante do aumento de golpes nesse tipo de transação.
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Ontem em Cascavel um corretor foi preso acusado de golpes .
A Polícia Civil de Toledo cumpriu, na manhã dea terça-feira (16), um mandado de prisão preventiva contra um corretor de imóveis de 35 anos, suspeito de fraudar contratos de compra e venda. A prisão foi realizada em Cascavel.
De acordo com a 20ª Subdivisão Policial, inicialmente quatro vítimas haviam sido identificadas. Com o avanço das investigações, outras cinco também denunciaram ter sido lesadas pelo mesmo esquema. O prejuízo total chega a cerca de R$ 4 milhões.
Segundo a polícia, o corretor falsificava contratos e documentos relacionados às negociações imobiliárias. Diante do número de vítimas, dos valores envolvidos e da forma de atuação, a Justiça autorizou a prisão preventiva, solicitada pela autoridade policial.
O delegado de Toledo, Rodrigo Baptista, explicou que o suspeito vinha sendo investigado há dois meses e que, com o surgimento de novas vítimas, foi necessário pedir a prisão preventiva.
"Ele alterava partes do contrato e, diante da gravidade e do número de pessoas lesadas, representamos pela prisão", afirmou Baptista.
O inquérito deve ser concluído e encaminhado ao Ministério Público nos próximos dias. O suspeito foi levado para a Cadeia Pública de Toledo.
Redação Catve.com
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