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Vendedores ambulantes causam transtornos no Parque Nacional do Iguaçu

Abordagens irregulares geram filas e exigem reforço da PM em ponto turístico de Foz do Iguaçu


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Foto: EPC

A entrada do Parque Nacional do Iguaçu é o ambiente de trabalho para muitos vendedores ambulantes em Foz do Iguaçu.

Em época de férias, o movimento fica intenso. Carros formam filas na BR-469, a Rodovia das Cataratas. O Código de Trânsito Brasileiro, é claro, não permite paradas em rodovia. Um funcionário da empresa que administra o parque tenta organizar o tráfego. Todo o problema é causado por alguns vendedores e guias que abordam os veículos, gerando as filas. Nem mesmo a placa de "proibido estacionar" impede que as negociações sejam feitas de maneira irregular.

Há 15 anos, dona Cleusa pula cedo da cama. Todo dia de manhã, lá vai a vendedora ganhar a vida. Os clientes são os turistas que chegam para conhecer os encantos das Cataratas do Iguaçu.

Em Foz do Iguaçu, existe um departamento da Polícia Militar especializado em ocorrências envolvendo o turismo. Os policiais atuam na 3ª Companhia de Atendimento ao Turista, que é subordinada ao 14º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Paraná.

Durante as férias, aumentam as abordagens desses policiais nos atrativos turísticos da fronteira, com foco especialmente nos guias de turismo e vendedores ambulantes. Registros mostram a atuação da Polícia Militar especializada na região.

A Polícia Militar foi procurada para explicar sobre as abordagens. Ninguém gravou entrevista, mas, por meio de nota, a PM informou que vem intensificando as ações de atendimento ao turista na área de grande fluxo de Foz do Iguaçu, que abrange o Centro de Visitantes do Parque Nacional do Iguaçu e outros atrativos.

A nota também destaca que o objetivo principal dessas ações é orientar os visitantes, organizar o trânsito no local e prevenir acidentes, garantindo assim maior segurança e fluidez na circulação de pedestres e veículos.

A Prefeitura de Foz do Iguaçu, por meio de sua Secretaria de Turismo, tenta combater o problema com a formalização dos profissionais.

Confira mais detalhes no vídeo acima.

Reportagem de Renan Gouvêa | EPC - ESPORTE, POLÍTICA E CIDADANIA

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