O advogado de defesa da motorista, Renato Armiliato Dias, afirma que novas provas obtidas pela Polícia Civil poderão responder a pergunta: se ela mexia ou não no celular.
A condutora trabalha de costureira e nesta semana, segundo o advogado, não teria conseguido trabalhar, pois está com dificuldade em reagir diante das acusações.
Ainda de acordo com ele, na noite de sexta-feira (14), quando aconteceu a situação, ela buscou abrigo em uma empresa e não tentou fugir.
Já o advogado contratado pela família da vítima, Hélio Ideriha Jr, reafirma que a condutora usava o celular no momento do acidente. E confirmou que a acusação fará uma perícia particular para anexar ao processo.
Confira os detalhes no vídeo:
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