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O policial paulista alvo de tentativa de homicídio em Marechal Cândido Rondon, no oeste do Paraná, por conta da disputa de liderança de organização criminosa alvo da Operação Carga Fria. (Clique aqui e saiba detalhes sobre a operação que desmantelou grupo criminoso do Paraná).
Segundo a delegada da Polícia Civil do Paraná Franciela Alberton, na primeira fase da operação, os investigadores prenderam o chefe da quadrilha e descobriram o envolvimento do agente de segurança com a quadrilha.
Conforme determinação judicial, o servidor da área de segurança foi afastado da função. Provisoriamente, ele assumiu a liderança do grupo e mudou-se para o oeste do Paraná. Sob o comando dele, os investigados procuravam quem havia delatado inicialmente as informações sobre as atividades criminosas praticadas por eles.
Em 26 de maio, o policial e um comparsa foram vítimas de um ataque a tiros contra o carro em que eles estavam em um posto de combustíveis de Marechal Cândido Rondon. O servidor sofreu ferimentos graves e foi encaminhado ao hospital. O comparsa, no entanto, não resistiu aos ferimentos e morreu.
Antes do atentado, os membros da quadrilha suspeitavam que um dos dois autores do homicídio seria quem havia entregado os demais criminosos aos policiais. Além de ter a pretensão de chefiar a organização, o autor dos disparos queria evitar ser assassinado pelos companheiros.
Nesta quarta-feira (19), o policial civil foi preso em um hospital de São Paulo, onde encontra-se internado.
Redação Catve.com
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