Foto: Catve.com
Tiros. Bombas. Explosões. Os militares do 6° Batalhão da Polícia Militar (BPM) realizaram um simulado de crimes violentos contra o patrimônio em Cascavel, no oeste do Paraná, na madrugada desta quinta-feira (5).
Durante o exercício de alta complexidade, parte da gangue bloqueou a saída do batalhão, enquanto a outra praticava o roubo em uma empresa de valores em outro local da cidade. Nesse cenário semelhante aos crimes reais, os militares precisavam agir com agilidade para conter os criminosos.
As marcas do confronto ficaram pelo chão, um sinal de que o roubo não deu certo. Rapidamente, o guincho da PM chegou para retirar os veículos que trancaram o portão principal do 6°BPM.
Segundo o Comandante de Missões Especiais (CME) da Polícia Militar, Anderson Puglia, o ponto mais sensível de ataques, como o ocorrido em Guarapuava (PR) em 17 de abril de 2022, é o Centro de Operações Policiais Militares (COPOM).
"O tempo de reação da tropa foi muito bom. [...] Tudo isso faz parte do plano de defesa, então, quanto mais rápida a informação chega para nossa central e para todos os atores envolvidos, mais rápido a gente consegue reagir", avalia.
Os militares do Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRONE) e do Batalhão De Operações Policiais Especiais (BOPE) que se passaram por uma quadrilha vieram de Curitiba. O exercício proporcionou o acionamento do Plano de Defesa Territorial do 6º BPM, que incluiu a mobilização de batalhões próximos e de outros estados. O treinamento foi conduzido pelo BOPE.
Redação Catve.com
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