Foto: Catve
O município tem cerca de 1.400 câmeras de monitoramento instaladas em espaços públicos.
Oito guardas passam o dia todos analisando as imagens nesta central que recebe as imagens de todas as câmeras. Nos chamados circuitos fechados, escolas e Cmeis, por exemplo, é possível gravar tudo que passa por elas por um período determinados, mas nas câmeras instaladas em parques e ruas, 80 aproximadamente, ainda existe uma dificuldade.
Na central de monitoramento, dos oito guardas que acompanham as câmeras em tempo real, seis ficam focados nas Escolas e Cmeis, que são prioridade. Atualmente das 120 instituições, 10 não possuem o sistema de videomonitoramento, mas tem Guardas Municipais que reforçam a segurança.
Cascavel tem o programa Muralha Digital, que quer aumentar o número de câmeras na cidade. O projeto começou com R$ 6 milhões, mas durante o desenvolvimento dele chegou a R$ 16 milhões. O valor do investimento e outras razões técnicas impedem que esse avanço acontece nesse momento, mas segundo a Secretaria Municipal de Segurança Pública, ele não foi esquecido.
O município tem câmeras instaladas nos locais públicos de maior movimentação e tem possibilidade de utilizar imagens dos setor privado em casos de necessidade. No Ecopark Oeste, onde um menino de 9 anos que foi estuprado estava quando foi levado para uma área de mata, tem um dispositivo instalado neste Super Poste.
Se fosse possível gravar as imagens, talvez elas teriam auxiliado na identificação do autor, que estava prestes a fugir para São Paulo. O secretário de segurança pública, Pedro Fernandes, reconhece que sim, mas ao ser questionado se a câmera seria efetiva ao ponto de evitar o crime, entende que não.
Confira a reportagem completa no vídeo:
JC
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