Policial

Caso de guarda municipal em Foz do Iguaçu passa a ser de responsabilidade do MPPR

Policial penal envolvido na troca de tiros ficou em estado grave


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Com a conclusão do inquérito policial que apura a morte de guarda municipal Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu, caso passa para a responsabilidade do Ministério Público do Paraná.

As investigações do assassinato serão de responsabilidade conjunta do promotor de Justiça da 13ª Promotoria de Justiça de Foz do Iguaçu e do promotor de Justiça designado pela Procuradoria-Geral de Justiça.

Situação gerou debate e comoção na Internet e o procurador Rodrigo Chemim se posicionou por meio do Twitter para esclarecer posicionamentos. Ele declara que o relatório produzido pela Camila Cecconello é tecnicamente perfeito. Confira trechos:


CF: Constituição Federal



SOBRE O CRIME

Segundo a Polícia Militar, Marcelo Arruda foi atingido com três tiros e mesmo assim conseguiu revidar e ferir o atirador. Os dois foram levados para o hospital, o guarda não resistiu aos ferimentos e morreu na noite de sábado (09), já o atirador segue internado em estado grave.

De acordo com testemunhas, Arruda comemorava o aniversário na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu (Aresfi), na Vila A e estavam presentes aproximadamente 40 pessoas, entre elas, amigos e familiares.

Em determinado momento, um desconhecido entrou no local ameaçando todos na festa que tinha como temática o ex-presidente Lula, os convidados que estavam no local garantem que a motivação do crime teria sido a intolerância política, pelo fato de o assassino ser apoiador do atual presidente Jair Bolsonaro, a quem Marcelo Arruda era bastante crítico nas redes sociais.

Redação Catve.com com MPPR

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