Imagem: Catve
O aumento global de casos de gripe aviária está preocupando o setor avícola no Paraná, uma região vital para a produção de carne de frango no Brasil. A cadeia produtiva, responsável por milhares de empregos, está trabalhando ativamente para prevenir a chegada do vírus nas granjas. Em resposta, o Estado prorrogou o estado de emergência zoossanitária por mais 180 dias.
O Brasil, maior exportador e segundo maior produtor de carne de frango do mundo, com o Paraná liderando tanto a produção quanto a exportação no território nacional, está adotando medidas rigorosas de prevenção.
Brasil não tem registro de gripe aviária em aves de produção comercial, as que são criadas em aviários. Mas o aumento de casos na região da Ásia, em humanos e animais, deixa sempre o alerta ligado. O Paraná está em Estado de emergência zoossanitária, para continuar com ações de prevenção e controle, até o fim de janeiro de 2025. Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná (Sindiavipar) a medida deveria ser permanente.
Um foco isolado da doença de Newcastle no Rio Grande do Sul resultou na suspensão das exportações brasileiras para várias regiões, incluindo a China, causando prejuízos significativos às cooperativas da região oeste do Paraná.
O Governo Brasileiro está tomando medidas para normalizar o mercado de exportações de carne de frango, esclarecendo aos importadores que um foco isolado não justifica a restrição à produção nacional. Enquanto os embargos podem levar a um aumento inevitável da oferta de carne de frango no mercado interno, os consumidores podem ter certeza da qualidade do produto.
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JC
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