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Defesa de médica suspeita de matar pacientes desafia a investigação

Para o advogado não há provas materiais do fato


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Em entrevista coletiva realizada no final da tarde dessa sexta-feira (22) pelo advogado de defesa da médica Virginia Soares de Souza, Elias Mattar Assad, e testemunhas que defendem a chefe de UTI, a defesa afirmou que não existem provas do envolvimento de Virginia com as mortes ocorridas no Hospital Evangélico. Segundo Assad, os fatos que a Polícia Civil investiga são inexistentes e nenhum cadáver foi periciado para provar o envolvimento da médica com os óbitos dos pacientes. Um enfermeiro que trabalhou com a chefe de UTI revelou que ela sempre tratou seus pacientes com ética e que considera as denúncias infundadas. O filho da médica se disse surpreso com as denúncias e contou que a mãe sempre foi uma médica dedicada e contou que acredita que o processo tenha motivos pessoais. O advogado afirmou que irá entrar com o pedido de revogação da prisão na segunda-feira.

Redação catve.tv / Curitiba

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