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Servidores da Câmara de Cascavel começam a receber neste mês vale-alimentação

Medida foi aprovada em plenário e promulgada pelo presidente do Legislativo


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Logo no início da sessão ordinária desta terça-feira (16), surgiu um impasse. A Câmara de Cascavel pretende implantar o voto eletrônico nas sessões, mas a tentativa dividiu opiniões entre os legisladores.

O presidente da Câmara, Thiago Almeida, informou que o programa foi cedido gratuitamente pelo Senado Federal e propôs discutir a questão internamente quando a sessão fosse retomada.

Thiago também pediu a palavra para solicitar a aprovação do requerimento sobre a construção de uma nova trincheira na BR-277, na altura do bairro Santa Felicidade.

O presidente promulgou o projeto que garante o vale-alimentação aos servidores da Câmara. A proposta foi aprovada pelo Legislativo e encaminhada ao prefeito Renato Silva, que devolveu a decisão para o prédio do outro lado da Rua Rui Barbosa.

Ainda segundo nota enviada pela Câmara, neste mês serão destinados mais de R$ 83 mil para o pagamento do benefício. Terão direito 175 servidores; sete deles receberão menos que o valor máximo de R$ 484,00 por cumprirem jornadas de trabalho diferenciadas previstas em lei: nenhum com jornada de 6 horas, um com jornada de 5 horas e seis com jornada de 4 horas.

O pagamento será proporcional aos dias trabalhados, ou seja, se a pessoa faltar, tirar licença ou férias, não receberá o valor.

Na tribuna, o vereador Everton Guimarães, que preside a CPI do abuso, instaurada para investigar a demora do município em tomar uma posição contra o agente de apoio condenado pela Justiça a 30 anos de prisão por abuso cometido contra uma criança em um CMEI do bairro Interlagos, falou sobre a contrariedade do sindicato dos professores quanto à utilização de câmeras de vigilância dentro dos CMEIs e escolas municipais.

"Eu acho que os professores têm que entender as câmeras em sala de aula, uma proteção para eles mesmo, de tudo que nós estamos vendo agora acontecer, de vários casos dentro de vários locais, bom dizer que não só dentro das salas de aula, é algo para proteger o professor", afirmou o vereador.

Everton garantiu que a CPI não deverá ouvir mais ninguém em oitivas e já se prepara para a votação do relatório final.

Confira mais detalhes no vídeo:


Reportagem de Leandro Souza | EPC - ESPORTE, POLÍTICA E CIDADANIA

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