A procura por materiais biológicos das vítimas da explosão em uma fábrica, em Quatro Barras, continua. Mais de 50 profissionais, entre bombeiros, policiais militares, policiais científicos e civis, atuam na região do epicentro do acidente.
O trabalho, que começou por oito outras áreas periféricas, chegou hoje à parte final, onde há maior concentração de vestígios, como tecidos e outros materiais biológicos.
As buscas seguem protocolos internacionais da Interpol para a identificação de vítimas de desastres, o que garante precisão no trabalho e respeito às famílias.
Embora tenha sido divulgada a informação de que já haveria a identificação de uma das vítimas, em nota, a Polícia Científica esclareceu que os trabalhos de perícia ainda não foram concluídos.
A Polícia Civil tenta esclarecer as causas da explosão. O governo estadual pediu reforço técnico de outros estados por meio da rede integrada de bancos de perfis genéticos, a mesma ferramenta já utilizada em tragédias como Brumadinho, nas enchentes do Rio Grande do Sul e no acidente aéreo de Vinhedo.
A operação é complexa: a explosão deixou uma cratera de mais de três metros no ponto de impacto e ainda há riscos de outros explosivos. O trabalho deve continuar de forma intensa para que o máximo de material seja coletado.
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