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Redução de material reciclável nos Ecopontos em Cascavel reflete na renda dos cooperados

Segundo vice-presidente da Caremel, queda foi de 29 para até 7 bags


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Atualmente, 120 famílias de Cascavel integram as seis cooperativas existentes nos Ecopontos da cidade, e a quantidade de material está bastante reduzida.

Segundo a vice-presidente da Caremel (Cooperativa de Ação e Reciclagem de Materiais de Cascavel e Regiao), Josiane Nunes Lima, antes chegavam entre 23 e 29 bags; agora, chegam em torno de 5 a 7 bags.

Os recicláveis são separados pelos moradores, recolhidos pela coleta seletiva e levados para os ecopontos Santa Cruz, Quebec, Melissa, Brasília, Cascavel Velho e o da Rua Manaus.

Nesses locais, eram processadas, em média, 300 toneladas de material por mês, ou seja, cerca de 50 toneladas em cada um deles. No entanto, no mês passado, o processamento foi menor: entre 20 e 40 toneladas em Ecoponto.

Outro fator que contribui para essa diminuição é a atuação dos catadores independentes, os atravessadores, que levam para casa o material que iria para as cooperativas.

Menos material para as cooperativas significa menos renda. O valor médio recebido pelos cooperados já chegou a ultrapassar R$ 5 mil por pessoa. Mesmo com a variação na quantidade ou no aproveitamento do material, a renda mensal não ficava abaixo de R$ 3.800. No entanto, o último pagamento foi de pouco mais de R$ 2 mil.

Confira mais detalhes no vídeo:

Reportagem de Patrícia Cabral | EPC - ESPORTE, POLÍTICA E CIDADANIA

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