Com as temperaturas mais baixas, locais como o Zoológico de Cascavel e o Viveiro da FAG estão adaptando suas estruturas para proteger os animais.
As ações incluem desde alimentação reforçada até a instalação de lonas, telas e o uso de aquecedores.
O frio chegou, e com toucas e blusas, a turma de 30 crianças do Infantinho I, do CMEI de Cafelândia, caprichou no agasalho para visitar o zoológico. Mas não são apenas elas que precisam se manter quentes e protegidas.
Os 350 animais de 72 espécies que vivem no local também exigem cuidados. O maguari, em uma perna só, se equilibra para aproveitar o sol. A suçuarana dá um trato no visual.
A estrutura do zoológico foi adaptada para reduzir os efeitos da instabilidade climática e da oscilação de temperatura. Nos viveiros das aves, lonas foram instaladas para diminuir a força do vento. Já os recintos dos répteis receberam lâmpadas de cerâmica e placas aquecedoras, que mantêm a temperatura interna entre 20°C e 25°C.
É preciso proteger os animais, pois, assim como os humanos, eles também sofrem com doenças respiratórias, como a pneumonia.
Há quem diga que, no inverno, todo mundo fica mais elegante. E o que dizer então de quem já é elegante por natureza? Para enfrentar as baixas temperaturas, as aves que vivem no viveiro do Centro FAG são preparadas para encarar o frio. Primeiro, adapta-se a estrutura física, com lonas, tapumes e plásticos.
A alimentação também muda: polivitamínicos e suplementos são acrescentados. As aves recebem ainda um enriquecimento calórico no cardápio, proporcionando mais energia.
Confira mais detalhes no vídeo:
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