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O maior conjunto de quedas d’água do mundo está diferente. As imponentes Cataratas do Iguaçu, com suas 275 cachoeiras, revelam pedras nos paredões e vazão bem abaixo do normal. Mesmo com pouca água, quem visita o local pela primeira vez ainda se encanta com o espetáculo da natureza.
Em janeiro de 2025, auge do período chuvoso, a força das águas impressionava: a vazão chegava a 2 milhões de litros por segundo.
Agora, em maio, o cenário mudou. O volume atual é de 446 mil litros por segundo — bem abaixo da média considerada normal, que é de 1,5 milhão de litros por segundo.
Para que as quedas voltem ao seu esplendor, é preciso que chova em Curitiba, onde nascem os principais afluentes do Rio Iguaçu. Sem chuva na capital paranaense, o impacto chega até a fronteira. Além disso, barragens ao longo do rio permanecem com comportas fechadas, o que também reduz o fluxo de água em Foz do Iguaçu.
Confira todos os detalhes no vídeo acima.
Reportagem de Renan Gouvêa | JC
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