Cotidiano

Moradora encontra carcará no corredor de casa, em Cascavel

Segundo Maria Cláudia Hanchuck, ave de rapina está aparentemente machucada


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Foto: Luiz Padilha | Catve.com

A moradora Maria Cláudia Hanchuck, de 67 anos, encontrou um carcará (Caracara plancus) com sangue no bico, aparentemente machucado, em um corredor aos fundos de casa no bairro Neva, em Cascavel, no oeste do Paraná, neste domingo (30).

De acordo com Maria, o animal encontra-se no ambiente desde às 18h. A ave de rapina foi encontrada no momento em que estava brigando com um gato.

Quando Maria viu o carcará, começou a gritar para que o felino se afastasse da ave. Depois, ela acionou o Corpo de Bombeiros e, durante a ligação, foi orientada a entrar em contato com o setor de fauna do Instituto Água e Terra (IAT).

A ave, porém, ainda não foi retirada do imóvel. Isso porque o atendimento do IAT funciona das 8h30 às 17h. Enquanto os servidores não comparecem ao imóvel, Maria obstruiu todos os possíveis pontos de contato entre o carcará e o gato.

Apesar de ser parecida com os gaviões, a ave pertence, taxonomicamente, à família dos falcões. Os carcarás medem cerca de 56 centímetros de comprimento, com envergadura de até 123 centímetros e peso médio de 834 g o macho e 953 g a fêmea.

Cão é resgatado com quase 3 kg de pelos sujos após anos de maus-tratos

Com 2,9 kg de pelos sujos e endurecidos, o cachorro Scooby foi resgatado após anos de maus-tratos no bairro Praia de Iracema, em Fortaleza (CE). Após denúncias anônimas, a polícia prendeu a tutora, de 47 anos, em flagrante na última quinta-feira (27).

Scooby, mestiço de vira-lata com poodle, foi diagnosticado com anemia e infestação de parasitas, como pulgas e carrapatos. O pelo emaranhado exigiu um longo e delicado processo de tosa, que durou cerca de seis horas e precisou ser interrompido devido ao cansaço e dores do animal.

A tutora afirmou que ele tinha 14 anos e era agressivo com profissionais de tosa, mas veterinários apontaram que ele tem aproximadamente seis anos e é dócil. Caso condenada por maus-tratos, ela pode pegar de dois a cinco anos de prisão.

Por Samuel Rocha | Catve.com

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