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Janeiro roxo: alerta sobre hanseníase

Doença de pele com diagnóstico demora, por isso população deve ficar atenta aos sintomas


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Imagem: Catve

Manchas que surgem do nada, não doem e não coçam. Esses são os primeiros sintomas da hanseníase. Esses não são os únicos, conforme a doença progride, outras manifestações começam a se destacar pelo corpo.

O diagnóstico precoce é um dos maiores desafios da hanseníase, e é onde também mora o perigo. A pessoa infectada pode transmitir para outra em caso de contato próximo, por meio das vias aéreas, como tosse e espirro.

A doença é milenar, há referências de 600 anos antes de Cristo. Apesar de antiga, é extremamente silenciosa, e de difícil diagnóstico.

No ano passado, 380 novos casos de hanseníase foram diagnosticados no Paraná. Quase metade deles, ou seja 48%, já apresentavam incapacidade física. Em Cascavel, foram 20 novas confirmações, e apenas um deles teve diagnóstico precoce.

Neste mês, conhecido como Janeiro Roxo, uma campanha nacional busca conscientizar sobre os cuidados, prevenção e diagnóstico da hanseníase. Uma forma de sensibilizar profissionais e pacientes para também combater os estigmas que giram em torno da doença. Ela tem tratamento, tem cura e quanto antes for percebida, menos sequelas serão observadas.

Confira os detalhes no vídeo:


JC

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